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A osteoartrite é uma condição que afeta as articulações, causando perda de cartilagem, dor, rigidez, inchaço e diminuição da mobilidade. Além do quadril, pode atingir a coluna, os joelhos e as mãos. Alguns fatores de risco ambientais que contribuem para o desenvolvimento da osteoartrite de quadril incluem o avanço da idade, sexo biológico feminino, obesidade e a realização de atividades repetitivas e que exigem impacto, como pular e agachar. Além disso, estudos científicos demonstram que fatores genéticos também podem estar associados ao risco em desenvolver essa condição. 

O gene chamado IL1B, localizado no cromossomo 2, é responsável por uma proteína que atua em diversos processos inflamatórios. O marcador rs16944 nesse gene está associado ao desenvolvimento de osteoartrites, incluindo a de quadril. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam predisposição para desenvolver osteoartrite de quadril, porém a predisposição é ainda maior em pessoas que apresentam duas cópias do alelo.

A osteoartrite é uma condição que afeta as articulações, causando perda de cartilagem, dor, rigidez, inchaço e diminuição da mobilidade. Além dos joelhos, pode atingir o quadril, a coluna e as mãos. Alguns fatores de risco ambientais que contribuem para o desenvolvimento da osteoartrite de joelho incluem o avanço da idade, sexo biológico feminino, sobrepeso e a realização de atividades repetitivas e que exigem impacto, como pular, agachar e ajoelhar-se. Além disso, estudos científicos demonstram que fatores genéticos também podem estar associados ao risco de desenvolver essa condição. 

O gene chamado MCF2L, localizado no cromossomo 13, apresenta o marcador rs11842874, associado ao desenvolvimento de osteoartrites, incluindo a de joelho. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam maior predisposição para desenvolver osteoartrite de joelho.

A degeneração macular relacionada à idade é uma condição que afeta os olhos e ocorre em uma parte da retina chamada mácula, levando à perda progressiva da visão. Afeta indivíduos acima dos 75 anos de idade, sendo a terceira maior causa de cegueira em idosos. É causada pelas interações de vários fatores, como idade, exposição à luz, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo. Além dos fatores de riscos pessoais, estudos científicos demonstram que variações genéticas no gene ARMS2 podem contribuir para o surgimento dessa condição. 

O gene chamado ARMS2, localizado no cromossomo 10, é responsável por uma proteína presente nos olhos. Alterações na sua função estão associadas à degeneração macular relacionada à idade. As pessoas que possuem o alelo T no marcador rs10490924 nesse gene apresentam predisposição para desenvolver essa condição. 

A osteoartrite é uma condição que afeta as articulações, causando perda de cartilagem, dor, rigidez, inchaço e diminuição da mobilidade. Além dos joelhos, pode atingir o quadril, a coluna e as mãos. Alguns fatores de risco ambientais que contribuem para o desenvolvimento da osteoartrite de joelho incluem o avanço da idade, sexo biológico feminino, sobrepeso e a realização de atividades repetitivas e que exigem impacto, como pular, agachar e ajoelhar-se. Além disso, estudos científicos demonstram que fatores genéticos também podem estar associados ao risco de desenvolver essa condição. 

O gene chamado MCF2L, localizado no cromossomo 13, apresenta o marcador rs11842874, associado ao desenvolvimento de osteoartrites, incluindo a de joelho. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam maior predisposição para desenvolver osteoartrite de joelho.

O tempo de vida de uma pessoa depende muito de fatores como seus hábitos, sua alimentação, a prática de atividades físicas, o estresse e o uso de substâncias tóxicas como cigarro e álcool. Outros fatores, como os genéticos, também influenciam na longevidade. Nesse contexto, variantes localizadas em genes específicos podem exercer uma influência de forma independente ou podem sofrer influência de variantes localizadas em outros genes. Um exemplo é o gene APOE, o qual apresenta marcadores que exercem influência sobre outros, aumentando a predisposição para uma expectativa de vida mais curta. 

O gene chamado TOMM40, localizado no cromossomo 19, apresenta o marcador rs2075650, que foi associado à longevidade. Esse marcador sofre a influência de marcadores presentes no gene chamado APOE, que também foi associado à longevidade. As pessoas que possuem o alelo G do marcador rs2075650 não apresentam predisposição para expectativa de vida mais longa, tendo em média, menos de 90 anos de idade.

O acúmulo de gordura e a obesidade estão associados a alterações no metabolismo do organismo, como a resistência à insulina e as síndromes metabólicas. Algumas intervenções clínicas podem ser aplicadas para a perda de peso, como dietas, atividade física e o uso de medicamentos. A forma como o corpo responde após essas intervenções é influenciada por vários fatores, como o estilo de vida e as variações genéticas entre os indivíduos. O conhecimento dessas variações genéticas pode ajudar na escolha da melhor intervenção para cada indivíduo, além de facilitar a identificação daqueles que podem necessitar de um acompanhamento adicional para a manutenção dos resultados após a intervenção. 

O gene chamado PPARG, localizado no cromossomo 3, é responsável pela produção de uma proteína envolvida na formação das células de gordura e na regulação da sensibilidade à insulina. Estudos demonstraram que o marcador rs1801282 nesse gene foi associado à tendência para recuperar o peso perdido após intervenções clínicas. As pessoas que possuem o alelo G nesse marcador apresentam predisposição para recuperar o peso perdido após intervenções clínicas para perda de peso.

O sobrepeso e a obesidade são definidos como o acúmulo excessivo de gordura no organismo, tendo como causa principal a diferença entre calorias ingeridas e calorias gastas. A energia excedente é armazenada no tecido adiposo em forma de gordura dentro de células especializadas chamadas adipócitos, que são divididos em três tipos: os adipócitos marrons, brancos e beges. O gene FTO, já relacionado à diminuição da sensação de saciedade e ao aumento da ingestão de alimentos, interfere também na multiplicação e diferenciação desses adipócitos e tem relação com a redução do metabolismo e do gasto de energia e, consequentemente, com o maior acúmulo de gordura, que pode levar à obesidade. 

O gene chamado FTO, presente no cromossomo 16, atua como regulador da gordura corporal. As pessoas que possuem o alelo C no marcador rs1421085 nesse gene apresentam predisposição para maior armazenamento de gordura, devido à diminuição da quebra de energia para a produção de calor, o que leva ao aumento da reserva de gordura e ao ganho de peso corporal. 

A obesidade, considerada quando o Índice de Massa Corporal (IMC) está acima de 30 kg/m², pode estar associada ao consumo de grandes quantidades de alimentos calóricos e ao pouco gasto energético diário. Vários tipos de dietas são utilizados com o objetivo de solucionar esse problema, como a dieta low carb, que se destaca pela baixa ingestão de carboidratos. Essa dieta reduz a quantidade de carboidratos ingeridos, que tem uma média de 50% a 55% em uma dieta convencional, para 45% ou menos da alimentação diária, e tem se mostrado eficaz para a perda de peso e diminuição de outros índices corporais a curto prazo.  

O gene chamado FTO, localizado no cromossomo 16, participa da regulação do apetite e atua no equilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto de energia. Portanto, está associado ao risco de obesidade. Estudos demonstraram que, mesmo consumindo uma dieta low carb, as pessoas que possuem o alelo A no marcador rs9939609 nesse gene apresentam predisposição para um IMC elevado.

Dietas que resultam em uma ingestão calórica inferior à quantidade de calorias gastas pelo organismo são denominadas de hipocalóricas e são usadas, principalmente, para a perda de peso. Dentro dessa categoria, existem as dietas low fat, em que a quantidade de gorduras corresponde de 20% a 25% das calorias ingeridas, e high fat, em que essa quantidade de gorduras consumidas é de 40% a 45%. Além dos fatores relacionados ao estilo de vida, como alimentação e prática de exercícios físicos, estudos científicos demonstram que fatores genéticos também podem influenciar na perda de peso e na forma como cada indivíduo responde a diferentes dietas.  

O gene chamado TCF7L2, presente no cromossomo 10, está associado ao acúmulo de gordura corporal e à regulação do apetite e da sensação de saciedade. As pessoas que possuem o alelo C no marcador rs7903146 nesse gene apresentam predisposição para perda de peso com as dietas low fat e high fat. Já as pessoas que possuem duas cópias do alelo T apresentam predisposição para perda de peso apenas com a dieta low fat.

A dieta mediterrânea é baseada no aumento do consumo de produtos de origem vegetal, ricos em gorduras insaturadas, como frutas e verduras, na ingestão de vinho tinto e azeite de oliva, e na diminuição do consumo de produtos de origem animal, industrializados e alguns óleos, que são ricos em gorduras saturadas. Essa dieta favorece o processamento de gorduras, a diminuição dos níveis do colesterol “ruim”, o LDL, e ajuda na prevenção de doenças, principalmente as cardiovasculares. Fatores ambientais, como o estilo de vida, assim como fatores genéticos, apresentam uma grande influência na perda de gordura. 

O gene chamado PPARG, presente no cromossomo 3, está envolvido no processo de quebra e armazenamento de gorduras no corpo. O marcador rs1801282 nesse gene foi associado a níveis mais baixos de gorduras no corpo após mudanças no estilo de vida, incluindo o uso da dieta mediterrânea. As pessoas que possuem o alelo G nesse marcador apresentam maior predisposição para perder peso com a dieta mediterrânea.

O açúcar pode estar presente em diversos alimentos, como frutas, pães, doces e massas. É uma fonte de energia que atua no bom funcionamento do organismo. Porém, o seu consumo em grandes quantidades está associado ao aumento dos casos de diabetes tipo 2, obesidade, cáries dentárias, problemas cardiovasculares e aumento da pressão arterial. Fatores ambientais, como o estilo de vida, influenciam muito na forma como cada pessoa se alimenta. Estudos científicos têm demonstrado que fatores genéticos desempenham um papel importante na escolha dos alimentos ingeridos e podem influenciar na quantidade de açúcares que cada indivíduo consome. 

O gene chamado SLC2A2, presente no cromossomo 3, é responsável por uma proteína que está envolvida na resposta do organismo após o consumo de açúcares. As pessoas que possuem o alelo A no marcador rs5400 nesse gene apresentam maior predisposição para ingerir açúcares em maiores quantidades.

A fome emocional é um comportamento alimentar ligado ao estado emocional. É diferente da fome fisiológica, que está diretamente relacionada à necessidade de nutrição. Esse comportamento pode ser estimulado por emoções negativas, como tristeza e ansiedade, que costumam ser as principais estimuladoras da fome emocional, assim como por variações genéticas, que podem causar predisposição para desenvolver esse comportamento. 

O gene chamado FTO, presente no cromossomo 16, foi associado à obesidade e estudos relataram seu papel no desenvolvimento de distúrbios alimentares. O marcador rs9939609 nesse gene está envolvido na relação consumo/gasto de energia e nos hábitos alimentares. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador têm uma maior predisposição para apresentar fome emocional.

A obesidade ocorre quando a ingestão de alimentos é maior que o gasto de energia gerado, resultando em um aumento e acúmulo de gordura corporal. Embora essa condição geralmente esteja associada ao estilo de vida de cada pessoa, estudos científicos demonstraram que alguns comportamentos podem ser genéticos, entre eles a resposta à saciedade. Dessa forma, as diferenças entre indivíduos quanto à predisposição à obesidade podem ser determinadas, em parte, por fatores genéticos associados à redução da sensação de saciedade, o que poderia levar ao consumo excessivo de alimentos. 

O gene chamado FTO, presente no cromossomo 16, participa da regulação do apetite e no equilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto de energia. O marcador rs9939609 nesse gene foi associado à capacidade de resposta à saciedade. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam predisposição para uma menor sensação de saciedade.

A cafeína é uma substância presente em vários alimentos que consumimos no nosso dia a dia. Além do café, ela está presente nos refrigerantes de cola, no chá verde, no chá preto e até nos chocolates. A cafeína tem efeito estimulante, aumentando o funcionamento do cérebro e o estado de alerta, podendo às vezes até causar ansiedade. Algumas pessoas são mais sensíveis a esses efeitos e estudos científicos demonstraram que fatores genéticos podem estar associados ao aumento da ansiedade após a ingestão de doses moderadas de cafeína. 

O gene chamado ADORA2A, presente no cromossomo 22, é responsável por uma proteína envolvida em várias funções no organismo, como a regulação do ritmo cardíaco, da dor e do sono. As pessoas que possuem duas cópias do alelo C no marcador rs4822492 nesse gene apresentam predisposição para aumento da ansiedade após o consumo de cafeína. 

A intolerância à lactose é a dificuldade de o organismo digerir o açúcar presente no leite. A produção de lactase, enzima que faz essa digestão, diminui com o crescimento dos indivíduos e a redução no consumo de leite, causando o acúmulo de lactose no intestino. Os sintomas incluem dor e inchaço abdominal, diarreia, gases e náuseas. Alguns dos fatores que podem causar predisposição a esse distúrbio são o consumo excessivo de leite ou derivados, distúrbios do aparelho digestivo, cirurgia abdominal e a quantidade alterada de bactérias que digerem a lactose no intestino. Além disso, fatores genéticos estão associados à capacidade de um indivíduo em continuar produzindo lactase ao longo da vida. 

O gene chamado MCM6, localizado no cromossomo 2, é responsável por desativar a enzima lactase, de forma gradual, durante o desenvolvimento e na vida adulta de um indivíduo. As pessoas que possuem o alelo A no marcador rs4988235 nesse gene não apresentam predisposição para serem intolerantes à lactose ao longo da vida. 

A habilidade esportiva é a capacidade física e técnica para praticar diversos esportes, entre eles atividades de explosão, como o levantamento de peso e provas de velocidade, que exigem força e potência, e atividades de resistência, como ciclismo e maratonas, que exigem um consumo máximo de oxigênio e a economia de movimento. Essa habilidade é muito variável entre os indivíduos e determina o desempenho esportivo. Fatores como alimentação, treinamento e fatores genéticos influenciam na habilidade esportiva dos indivíduos. 

O gene chamado PPARGC1A, localizado no cromossomo 4, é responsável pela produção de uma proteína que regula a produção de energia no corpo. As pessoas que possuem o alelo T no marcador rs8192678 nesse gene apresentam predisposição menos favorável para habilidade esportiva em comparação às pessoas que não possuem cópias desse alelo. 

A prática de exercícios físicos está associada a inúmeros benefícios para a saúde, enquanto o sedentarismo é considerado um dos principais fatores relacionados ao desenvolvimento de problemas de saúde crônicos. A realização de atividades físicas e a ingestão de calorias são fundamentais para o equilíbrio entre consumo e gasto energético, mas também para o controle do peso corporal de cada indivíduo. Além de fatores como preferência ou habilidade para determinada atividade, estudos apontam que fatores genéticos podem estar associados à predisposição para a prática de exercícios físicos. 

O gene chamado GCKR, localizado no cromossomo 2, é responsável por controlar a atividade de uma enzima fundamental para o processamento e armazenamento da glicose, que também está ligada à utilização de energia pelo organismo. As pessoas que possuem o alelo C no marcador rs780094, nesse gene, apresentam menor predisposição para aderir à prática de atividades físicas.

As alterações nos batimentos cardíacos ocorrem em resposta a diferentes estímulos corporais. Durante a prática de exercícios físicos, a frequência dos batimentos inicialmente aumenta, mas depois é necessário que ela diminua e volte a nível de repouso ao término da atividade. A velocidade média de recuperação da frequência cardíaca é um fator importante para a saúde do coração, já que estudos científicos demonstram que uma recuperação lenta da frequência cardíaca está associada a problemas cardiovasculares. Fatores ambientais, como a prática regular de atividades físicas, e variações genéticas nos indivíduos podem influenciar nessa recuperação. 

O gene chamado CHRM2, localizado no cromossomo 7, desempenha um papel importante na regulação dos batimentos do coração. As pessoas que possuem o alelo G no marcador rs324640 nesse gene apresentam predisposição para recuperação mais lenta da frequência cardíaca após a prática de exercício físico. 

As alterações nos batimentos cardíacos ocorrem em resposta a diferentes estímulos corporais. Durante a prática de exercícios físicos, a frequência dos batimentos inicialmente aumenta, mas depois é necessário que ela diminua e volte a nível de repouso ao término da atividade. A velocidade média de recuperação da frequência cardíaca é um fator importante para a saúde do coração, já que estudos científicos demonstram que uma recuperação lenta da frequência cardíaca está associada a problemas cardiovasculares. Fatores ambientais, como a prática regular de atividades físicas, e variações genéticas nos indivíduos podem influenciar nessa recuperação. 

O gene chamado CHRM2, localizado no cromossomo 7, desempenha um papel importante na regulação dos batimentos do coração. As pessoas que possuem o alelo G no marcador rs324640 nesse gene apresentam predisposição para recuperação mais lenta da frequência cardíaca após a prática de exercício físico. 

Capacidade cardiorrespiratória é a capacidade de captar oxigênio do ar e transportá-lo para os músculos através dos vasos sanguíneos. Essa característica é definida por processos como a frequência respiratória, a dilatação dos brônquios e dos vasos sanguíneos, a frequência cardíaca, o volume de sangue que sai do coração, entre outros. A regulação desses processos é controlada por substâncias chamadas catecolaminas, como a adrenalina e a noradrenalina, que estão diretamente ligadas às situações de estresse e de atividades físicas intensas. Alguns fatores podem influenciar a liberação dessas substâncias, entre eles o estilo de vida e as variações genéticas entre os indivíduos. 

O gene chamado ADRB2, presente no cromossomo 5, é responsável pela produção de um receptor de adrenalina presente em diversas células do sistema cardiovascular. O marcador rs1042713 nesse gene foi associado à capacidade cardiorrespiratória. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam predisposição para maior capacidade cardiorrespiratória. 

A tendinopatia de Aquiles é uma condição caracterizada pela inflamação do tendão localizado na parte de trás do tornozelo, responsável pela ligação entre a panturrilha e o calcanhar. Pode ser causada pelo desgaste do tendão, através do processo de envelhecimento natural ou de atividades físicas repetitivas, como correr e pular. Os principais sinais e sintomas da tendinopatia de Aquiles são dor intensa e inchaço na região afetada, além disso, o movimento e a extensão normais da perna também ficam comprometidos. Embora a causa esteja relacionada ao esforço físico excessivo e repetitivo, estudos científicos demonstram que variações genéticas podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição. 

O gene chamado MMP3, localizado no cromossomo 11, é responsável por uma enzima envolvida na reprodução e na manutenção de células do organismo. As pessoas que possuem duas cópias do alelo C no marcador rs679620 nesse gene apresentam predisposição para desenvolver tendinopatia de Aquiles. 

A resistência muscular é a capacidade de um músculo aguentar exercícios físicos de alta intensidade e longa duração, conhecidos como atividades de resistência. Essa capacidade é influenciada por diversos fatores, entre eles treinamento físico, sono e alimentação. Além disso, estudos científicos recentes demonstraram que fatores genéticos podem influenciar na resistência muscular de cada indivíduo, pois estão associados ao aumento de fibras musculares tipo I e à utilização de gordura como fonte de energia por essas fibras, requisitos essenciais para atividades de resistência. 

O gene chamado PPARA está presente no cromossomo 22 e é responsável pela regulação do equilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto de energia, além de atuar na degradação de gordura nos músculos. O marcador rs4253778 nesse gene está associado ao aumento de fibras musculares tipo I e à sua capacidade de utilizar gordura como fonte de energia. As pessoas que possuem o alelo G nesse marcador apresentam predisposição para maior resistência muscular. 

A força muscular é a capacidade do músculo de gerar o máximo de força diante de estímulos nervosos, os quais geram a contração muscular. Em práticas que têm o objetivo de aumentar a força muscular, são realizados exercícios que estimulam as contrações musculares e o levantamento gradual de pesos. Além de fatores ambientais como treinamento e dieta, existem fatores genéticos que ajudam a compreender as respostas do corpo diante da prática de atividades físicas. Essas informações são úteis para traçar uma estratégia que melhore o seu desempenho. 

O gene chamado CNTF, presente no cromossomo 11, é responsável pela produção de uma proteína do sistema nervoso que atua nos neurônios e está envolvida na força muscular. O marcador rs1800169 nesse gene foi associado a alterações dos níveis de força muscular. As pessoas que possuem o alelo G nesse marcador apresentam predisposição para maior força muscular. 

Diante da prática de atividades físicas, o corpo humano pode apresentar diferentes resultados, principalmente na perda de peso e no ganho de massa muscular. Contudo, a prática de atividades físicas também pode provocar alterações menos evidentes, como a diminuição dos níveis de colesterol total, o aumento da sensibilidade à insulina e o aumento da resistência em exercícios de alta intensidade. A alimentação e o sono são fatores importantes que auxiliam o organismo a reagir à prática de exercícios em diversas intensidades. Estudos científicos demonstram que fatores genéticos podem influenciar a forma e a intensidade com que cada indivíduo responde à prática de atividades físicas. 

O gene chamado PPARD, localizado no cromossomo 6, possui um importante papel na queima de gordura corporal, estando envolvido na regulação do equilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto de energia. As pessoas que possuem o alelo G no marcador rs2267668 nesse gene apresentam predisposição para redução dos níveis de colesterol total em resposta ao exercício físico. 

Diante da prática de atividades físicas, o corpo humano pode apresentar diferentes resultados, principalmente na perda de peso e no ganho de massa muscular. Contudo, a prática de atividades físicas também pode provocar alterações menos evidentes, como a diminuição dos níveis de colesterol total, o aumento da sensibilidade à insulina e o aumento da resistência em exercícios de alta intensidade. A alimentação e o sono são fatores importantes que auxiliam o organismo a reagir à prática de exercícios em diversas intensidades. Estudos científicos demonstram que fatores genéticos podem influenciar a forma e a intensidade com que cada indivíduo responde à prática de atividades físicas. 

O gene chamado PPARD, localizado no cromossomo 6, possui um importante papel na queima de gordura corporal, estando envolvido na regulação do equilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto de energia. As pessoas que possuem o alelo G no marcador rs2267668 nesse gene apresentam predisposição para redução dos níveis de colesterol total em resposta ao exercício físico. 

O ganho de massa muscular é resultado da hipertrofia muscular, processo pelo qual as fibras musculares aumentam seu volume. Tal crescimento é uma resposta natural do corpo a situações que exigem trabalho intenso dos músculos. O processo de hipertrofia muscular é influenciado por diversos fatores ambientais, como a prática de exercícios físicos, a composição da dieta, níveis de hidratação e o tempo de descanso entre atividades físicas. Além disso, o ganho de massa muscular também está relacionado com características genéticas do indivíduo, que podem ser mais ou menos favoráveis à hipertrofia. 

O gene chamado PPARD, presente no cromossomo 6, apresenta o marcador rs2267668, que está envolvido em reações do corpo após treinamentos físicos. As pessoas que possuem o alelo G nesse marcador apresentam predisposição para ganhar massa muscular com menos facilidade após o treinamento físico.

O índice de massa corporal (IMC) é um cálculo simples utilizado para indicar se um indivíduo está no seu peso ideal, considerando sua altura e massa corpórea. É aplicado no mundo todo para identificar o sobrepeso, condição que pode evoluir para a obesidade e gerar complicações como diabetes tipo 2, acidente vascular cerebral, hipertensão e doença arterial coronariana. Uma alimentação desiquilibrada associada à baixa prática de exercícios físicos é uma grande determinante para o ganho de peso. Entretanto, estudos científicos demonstraram que fatores genéticos também desempenham um papel importante na predisposição para o acúmulo de gordura. 

O gene chamado FTO, localizado no cromossomo 16, é responsável por uma enzima que está envolvida no controle do balanço energético, ou seja, no equilíbrio entre a energia consumida e a energia gasta. As pessoas que possuem o alelo A no marcador rs9939609 nesse gene apresentam predisposição para IMC elevado. Cada cópia desse alelo foi associada a um aumento de 0,4 kg/m² no IMC e 1,3 vezes mais chances de desenvolver obesidade.

A obesidade é uma condição que ocorre quando o índice de massa corporal (IMC) é superior a 30 kg/m². Esse distúrbio vem afetando um número cada vez maior de pessoas no mundo e representa um grande problema de saúde pública. A maior preocupação é o risco que ele representa para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão e para o aumento do colesterol e dos triglicerídeos. Alguns fatores influenciam a predisposição para a obesidade, como uma alimentação desequilibrada e o sedentarismo. Além disso, fatores genéticos também estão envolvidos na predisposição para o seu desenvolvimento. 

O gene chamado FTO, presente no cromossomo 16, está relacionado à sensação de saciedade e ao estímulo do apetite. O marcador rs1861868 nesse gene está associado ao IMC e à obesidade. As pessoas que possuem o alelo T nesse marcador apresentam predisposição para um IMC elevado e, consequentemente, para obesidade, porém a predisposição é ainda maior na presença de duas cópias. 

Os ossos desempenham funções muito importantes, uma vez que sustentam nosso corpo, permitem os movimentos e protegem órgãos. A densidade mineral óssea é responsável pela força dos ossos e é determinada pela quantidade de cálcio nessas estruturas. O risco de fraturas e doenças ósseas, como a osteoporose, está relacionado a essa densidade. Essa característica sofre a influência de vários fatores, entre eles massa corporal, deficiência de hormônios sexuais, vitamina D, idade, atividade física, ingestão de álcool e de proteínas. Além disso, variações genéticas entre os indivíduos podem influenciar a densidade mineral óssea. 

O gene chamado WNT16, presente no cromossomo 7, está associado à formação dos ossos. O marcador rs2707466 nesse gene influencia a espessura do osso e está associado à densidade e à resistência dos ossos. As pessoas que possuem o alelo C nesse marcador apresentam predisposição para menor densidade mineral óssea e maior risco de fraturas, porém a predisposição é ainda maior na presença de duas cópias. 

A performance atlética é determinada por inúmeros fatores. Alguns dos fatores ambientais são motivação, confiança, preparação mental, orientação profissional adequada, prazer em realizar atividades físicas, estresse e alimentação. Além disso, algumas variações genéticas entre os indivíduos são capazes de influenciar a capacidade pulmonar, o desempenho cardíaco e a composição das fibras musculares, características diretamente relacionadas às habilidades esportivas. 

O gene chamado ACTN3, presente no cromossomo 11, é responsável pela produção de uma proteína encontrada nos músculos, que desempenha um papel importante na realização de contrações fortes e rápidas. O marcador rs1815739 nesse gene foi associado à performance atlética. As pessoas que possuem o alelo C nesse marcador apresentam predisposição para melhor desempenho em atividades de força e explosão, que requerem força e contrações musculares rápidas, enquanto portadores de duas cópias do alelo T apresentam predisposição para melhor desempenho em atividades de resistência, geralmente atividades de longa duração.  

A performance atlética é determinada por inúmeros fatores. Alguns dos fatores ambientais são motivação, confiança, preparação mental, orientação profissional adequada, prazer em realizar atividades físicas, estresse e alimentação. Além disso, algumas variações genéticas entre os indivíduos são capazes de influenciar a capacidade pulmonar, o desempenho cardíaco e a composição das fibras musculares, características diretamente relacionadas às habilidades esportivas. 

O gene chamado ACTN3, presente no cromossomo 11, é responsável pela produção de uma proteína encontrada nos músculos, que desempenha um papel importante na realização de contrações fortes e rápidas. O marcador rs1815739 nesse gene foi associado à performance atlética. As pessoas que possuem o alelo C nesse marcador apresentam predisposição para melhor desempenho em atividades de força e explosão, que requerem força e contrações musculares rápidas, enquanto portadores de duas cópias do alelo T apresentam predisposição para melhor desempenho em atividades de resistência, geralmente atividades de longa duração.